As empresas ampliam sua atuação e passam a formar especialistas para atuar exclusivamente com micro e pequenas empresas em função do aumento da demanda do mercado no segmento.
A epidemia alterou significativamente o ambiente econômico global e forçou as empresas a explorar maneiras de continuar operando. Nessa situação, o principal instrumento para empresários de todos os portes continuarem vendendo seus produtos online foi a internet.
O crescimento das vendas no e-commerce é prova disso. A Geotrust, censo brasileiro de comércio eletrônico e uma das principais fontes para quem atua no mercado digital, realizou recentemente uma pesquisa com dados de compras de comércio eletrônico do primeiro trimestre de 2021, e os resultados revelam que as vendas aumentam. continua no Brasil online. Nos três primeiros meses do ano, foram 78,5 milhões de compras online, 57,4% acima do período correspondente de 2016. As compras levaram a um aumento nas vendas do e-commerce de R$ 35,2 bilhões entre janeiro e março de 2021, alta de 72,2 % a partir de 2020.
Marketing digital para pequenas, médias e grandes empresas
O número de pequenos empresários aumentou em todo o país. O número de Microempreendedores Individuais (MEIs) no Brasil aumentou dramaticamente recentemente, entre 7 de março (balanço final antes do início da epidemia) e 30 de novembro, segundo dados do Portal do Empreendedor do governo federal. O crescimento foi superior a 1,4 milhão.
As empresas do segmento ampliaram sua atuação e passaram a oferecer novos serviços, com foco em marketing digital para micro, pequenos e médios empreendedores, fruto das mudanças de cenário e do protagonismo do digital no ambiente empresarial. A INexxus, agência de Marketing de Performance, elaborou um plano de expansão voltado para pequenos e médios empresários como ilustração desse movimento de adaptação ao mercado.
“Vimos uma mudança de comportamento das empresas menores, que passaram a nos procurar para atender a essa demanda após perceberem que o marketing digital poderia ajudá-las a alavancar suas vendas e evitar o fechamento de suas portas. Rener Baptista, sócio fundador da iNexxus, destaca que desenvolvemos o negócio com licenciados com base nisso.
Baptista afirma que limitações e a pandemia têm A expansão da empresa, que em nove meses atingiu 52% do território nacional e está prevista para chegar a 69% do país, é evidência do marketing digital avançado como tendência de mercado. O empresário observa que esse processo se daria de qualquer maneira, em grande parte por causa da popularidade das mídias digitais.
Segundo Baptista, “os pequenos e médios empresários sabiam o quanto poderiam aumentar suas vendas com o marketing digital e isso ampliou as demandas no segmento”.
O empresário enfatiza o valor das tecnologias digitais em geral e como isso foi aproveitado. Vimos uma mudança no comportamento geral do mercado. As pequenas empresas também precisavam permanecer ativas, e ficar online era uma maneira de fazer isso. As táticas de marketing digital agora são necessárias para vender e atrair novos clientes devido ao aumento no consumo e interação online.
Um trabalho como marketing digital não requer estoque ou fluxo de caixa, mas exige especialização profissional, e as pequenas empresas ainda precisam disso. As ferramentas de marketing digital se tornaram mais utilizadas por conta da digitalização, mas os pequenos empresários, em especial, ainda precisam aprender a operar no mercado.
“O marketing digital ajuda a vender em tempos difíceis e ajuda o comprador a conhecer seus produtos, mas é imprescindível a contratação de um especialista. Apostamos na área de atuação do nosso licenciado. Usar um especialista qualificado é o melhor método para oferecer um projeto que genuinamente beneficiará o contratante.
Ascensão pós-pandemia do mercado digital
O uso de redes sociais aumentou 40% desde o início da epidemia, segundo dados de uma pesquisa da Kantar em que mais de 25 mil pessoas foram entrevistadas. Esse número por si só demonstra o valor de financiar o marketing digital de uma organização.
A pesquisa também observou que, durante a epidemia, o consumo de mídia aumentou em todos os canais domésticos. Em comparação com as taxas normais, a navegação na web aumenta em 70%, a visualização de TV aumenta em 63% e a atividade de mídia social aumenta em 61% nos meses após a pandemia.
O WhatsApp é a plataforma de mídia social que teve os maiores aumentos de uso em toda a pandemia, à medida que as pessoas tentam permanecer em contato. O uso do aplicativo aumentou 40% no geral; o uso aumentou 27% durante os estágios iniciais da pandemia, 41% durante os estágios intermediários e 51% durante os estágios finais nos países.
A faixa etária de 18 a 34 anos viu o maior aumento no uso geral da plataforma de mensagens. O número de menores de 35 anos usando WhatsApp, Facebook e Instagram aumentou mais de 40%.
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